TMG – Sou de Algodão
Você conhece o Sou de Algodão? É um movimento brasileiro iniciado pela @abrap...
A escolha correta de cultivares resistentes a cisto mantém a população abaixo do nível de dano e oferece boas produtividades em áreas com infestação.
26 de outubro de 2020A TMG – Tropical Melhoramento e Genética apresenta, há mais de cinco safras, crescimento no mercado nacional de sementes de algodão. Com participação atual de 38%, ocupa mais de 1/3 de toda a área plantada com a cultura no Brasil. A pesquisa BIP® (Business Inteligence Panel) da Spark, divulgada no mês de agosto e com dados da safra de algodão 2019/20, concluiu que pela segunda safra seguida a cultivar líder de mercado é da TMG. A TMG 44 B2RF foi a mais plantada no Brasil e em Mato Grosso.
O levantamento aponta, ainda, os fatores de escolha da TMG 44 B2RF, cultivada em 24% das lavouras, segundo a pesquisa. Entre os principais motivos de compra da cultivar, indicados pelos produtores entrevistados, estão a qualidade de fibra, a produtividade e a resistência às doenças fúngicas. “Estamos trabalhando para alcançar a liderança em sementes de algodão no país em breve, portanto, o reconhecimento do cotonicultor é para nós uma grande responsabilidade porque sabemos da importância de contribuir com a agricultura”, pontua Francisco Soares, diretor presidente da TMG.
Em mais uma safra, a TMG 44 B2RF é destaque de alta produtividade em todo o cerrado, principalmente Mato Grosso, Bahia e Mato Grosso do Sul. Entre os inúmeros resultados dos produtores de algodão com a cultivar líder de plantio, um é da Fazenda Ceolin, localizada em São Desidério, oeste baiano, que colheu 421 arrobas por hectare (@/ha), em área de 281 hectares. Em Costa Rica (MS), o resultado da Fazenda Conquista foi de 381,4 @/ha em 270 ha.
Empresa multiplataforma em biotecnologias
Com a missão de desenvolver soluções genéticas para entregar produtividade e rentabilidade aos agricultores, a TMG conduz seu Programa de Melhoramento Genético de Algodão com diversas parcerias em biotecnologias, as mais modernas do mercado, o que permite incorporar às cultivares TMG características que são primordiais para o cotonicultor. “Somos multiplataforma em biotecnologias porque as parcerias inovadoras estão em nosso DNA e buscamos nos antecipar às necessidades do produtor e do campo, que são sempre desafiadoras”, destaca Francisco.
A prova disso é que hoje a TMG já oferece ao mercado praticamente todas as biotecnologias disponíveis para a cultura. Para a safra 2020/21, a companhia lançou duas novas cultivares WideStrike®3, da Corteva Agriscience.
A cultivar TMG 50 WS3 tem como pontos fortes a precocidade, o alto potencial produtivo, tolerância à ramulária e ótima qualidade de fibra. A TMG 91 WS3 é uma cultivar de alto teto produtivo também, com destaque para sua ampla adaptabilidade, excelente arranque inicial e boa sanidade de planta. Além de Mato Grosso e Bahia, são indicadas para Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Piauí, Minas Gerais e São Paulo.
O portfólio completo pode ser conferido no Giro Tecnológico do Algodão, gravado em lavouras de todas as regiões que produzem pluma e com direcionamentos técnicos para o produtor ter excelentes resultados. Acesse www.tmg.agr.br/giroalgodao.
Texto publicado originalmente no Anuário de Algodão 2020, editado pela Editora Gazeta, distribuído em outubro/20.
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