Entregar cultivares produtivas é o nosso compromisso. Contribuir para o desenvolvimento da agricultura, através de pesquisa e inovação, potencializando os resultados dos produtores, é o nosso propósito.

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    TMG redesenha sua marca e lança nova identidade visual
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    TMG redesenha sua marca e lança nova identidade visual

                    A Tropical Melhoramento & Genética (TMG) está de cara nova. A empresa nacional de melhoramento de soja, algodão e milho fez mudanças em sua identidade visual em meio a um novo momento de melhorias e inovações internas em infraestrutura e processos, nas áreas corporativa e técnica, em concordância com seus objetivos estratégicos.

                   Aos poucos, novo logotipo, novas cores e desenho estão sendo incorporados a todos os meios que a empresa se comunica. O lançamento da nova identidade visual da TMG aconteceu durante o 8º Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja), em junho, onde a empresa participou com estande já adequado.

                    As três letras que compõem o logotipo da empresa – TMG – foram redesenhadas para que a forma ficasse mais simétrica e harmônica. A espessura das letras ficou mais equilibrada, diminuindo para ganhar em legibilidade. “E a inclinação em 15 graus, presente no novo logotipo, serviu de inspiração para toda a nova identidade visual, que representa movimento, crescimento e avanço, o que vai de encontro com o momento que a empresa vive e tem tudo a ver com o nosso slogan – além da produtividade.” explica Ademar Galhardi Jr., coordenador de Marketing da TMG.

                    A paleta de cores também foi renovada, agora com variações vibrantes que evidenciam a região tropical tipicamente brasileira com pujante agricultura. Antes o nome da empresa acompanhava o logotipo e agora as cores é que levam à visualização da agricultura tropical do Brasil.

                    O trabalho da TMG voltado para o aumento da produtividade nas culturas em que atua passa a ser representado pelo sinal de (+), presente junto com cores e simetria de traços nos novos materiais que divulgam cultivares e informações da empresa. Os ícones das tecnologias desenvolvidas pela TMG, selos que apresentam características dos produtos e o logotipo das cultivares, todas estão sendo reformulados para este novo momento.

                    “Estamos ampliando mercado, renovando estratégias junto aos nossos licenciados que multiplicam nossas sementes, agregando valor ao negócio, então esse foi o momento ideal para o lançamento de uma nova identidade, com a inovação que a conjuntura atual pede a todos”, destaca a gestora de Marketing e Desenvolvimento de Mercado, Silvia Camacho.

     

    Estagiários são selecionados para o Programa Novos Talentos
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    Estagiários são selecionados para o Programa Novos Talentos

                     Há nove anos, estudantes de agronomia e biologia de todo o Brasil têm a oportunidade de serem selecionados para atuarem como estagiários do Programa Novos Talentos, realizado pela Tropical Melhoramento & Genética (TMG), empresa nacional de melhoramento genético de soja, algodão e milho. Recentemente, foram convocados os novos futuros profissionais que, a partir de agosto, vão participar do projeto com bolsa auxílio e outros benefícios, na região Sul e no cerrado brasileiro.

                     As inscrições para o Programa tiveram início em fevereiro e também foram feitas por pessoas recém-formadas ou recém pós-graduadas nas duas áreas, para a modalidade trainee. Esta última está em processo de seleção e a previsão da empresa é de que ainda em agosto sejam divulgados os nomes dos aprovados.

                     Anualmente, a TMG aposta no Programa Novos Talentos, pois acredita que criar oportunidades para estudantes ou recém-saídos da academia beneficia a empresa também, já que esses novos engenheiros agrônomos ou biólogos trazem visão crítica, inovação, mesmo com pouca ou nenhuma experiência, destaca Romão Viana, gestor de Recursos Humanos.

                    Outro ponto interessante é que os estudantes e profissionais selecionados atuam em várias áreas da empresa, podendo ser no Melhoramento Genético de Plantas (soja, algodão e milho); Desenvolvimento de Mercado; Produção de Sementes; Biotecnologia e Análise de Plantas. “Empresas só têm sucesso hoje, e no futuro, quando sabem conciliar profissionais com experiência com novos profissionais, o que estimula a pensar diferente sob diversos aspectos, desde a pesquisa, gestão e relacionamento interpessoal”, coloca o gestor.

                    Com o Programa, a empresa busca pessoas com boa formação técnica, criatividade e inovação, liderança e comunicação, bom histórico escolar universitário, fluência em inglês (desejável); e disponibilidade para viagens e mudança. “A próxima oportunidade já acontece em fevereiro de 2019, com a abertura das inscrições para mais um Programa Novos Talentos”, lembra Mariana Suaki, coordenadora de Desenvolvimento Humano da TMG.

    Foto: Selecionados de 2017.

    Cana e soja: parceria que traz benefícios ao produtor
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    Cana e soja: parceria que traz benefícios ao produtor

                Modelo de negócio crescente no estado de São Paulo, as lavouras de soja em áreas onde é cultivada a cana chegam atualmente a 333 mil hectares. A opção, feita em área própria do produtor de cana ou com a parceria em outras áreas canavieiras, gera receita adicional e incrementa a nutrição do solo. Para que seja viável e frutífera, a associação das duas culturas exige conhecimento do ambiente de produção onde será realizada e a escolha correta das cultivares de soja.

                O primeiro pré-requisito é optar por uma cultivar de soja de ciclo precoce, conforme explica o pesquisador Denizar Bolonhesi, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), que falou sobre o tema recentemente no 8º Congresso Brasileiro de Soja, em Goiânia (GO). “O ideal são variedades com ciclos abaixo de 120 dias, se possível 110 dias. Quanto mais cedo tirar a soja do campo, mais favorável vai a ser a implantação da cultura da cana”, explica. O pesquisador também lembrou dados do Instituto de Economia Agrícola, que estima que a área da oleaginosa em São Paulo pode dobrar, saindo de 856 mil hectares (dados de 2017) para 1,5 milhão.

                O segundo ponto a ser considerado é de que a cana é plantada em diversos tipos de estruturas de solos e, algumas vezes, em ambientes até mesmo desfavoráveis para o desenvolvimento da soja. O ideal é que a variedade de soja escolhida para a reforma do canavial tenha como característica essencial a rusticidade. “A soja é uma excelente ferramenta para beneficiar a associação cana-soja-cana, pois a cultura da soja melhora a fertilidade do solo, acrescenta nutrientes, principalmente nitrogênio”, explica Rogério Medeiros, supervisor de Desenvolvimento de Mercado da Tropical Melhoramento & Genética (TMG), empresa nacional de melhoramento genético de plantas, nas culturas de soja, algodão e milho.

                Para essa associação, o produtor de São Paulo pode contar com cultivares da TMG que trazem os pré-requisitos, além de outros benefícios, como produtividade, resistência e tolerância a doenças e pragas. Com ciclo precoce, ótima inserção de primeira vagem, sistema radicular agressivo, peso de grão elevado e Tecnologia Inox®, de resistência à ferrugem asiática da soja, as cultivares de soja TMG se encaixam perfeitamente nesse consórcio.

                Na safra 2017/18, as variedades TMG 7062IPRO, TMG 7063IPRO e TMG 7067IPRO se destacaram nas lavouras com essas condições, no estado de São Paulo (veja resultados aqui) e, ainda, em ensaios realizados nos municípios paulistas de Descalvado e Ribeirão Preto, em áreas de reforma de canavial. Os números foram apresentados pelo pesquisador Denizar e mostram as três variedades nas primeiras colocações em relação à produtividade, em comparação com outras 11 e 15 cultivares de soja concorrentes.

                Outro pré-requisito exigido e presente nas cultivares TMG é a altura de inserção de vagem. A característica é importante pois as áreas de canaviais não possuem o nivelamento adequado para a produção de grãos. Sem a possibilidade de nivelar o talhão de soja, quanto mais alta for a inserção de vagem, menor será o impacto negativo sobre a produtividade. Conforme Denizar, existe a possibilidade de corrigir o terreno com grade, mas a proposta do consórcio é a da semeadura direta, ou seja, não ter erosão e sim aumentar a matéria orgânica do solo, além de realizar a parceria com custo baixo para obter lucratividade.

                    O supervisor Rogério Medeiros lembra que a empresa é uma das primeiras obtentoras de genética de soja com foco no consórcio e que realiza trabalhos em parceria com consultores e produtores, no intuito de melhorar o sistema de reforma de canavial com a cultura da soja. “Trabalhamos para selecionar as melhores cultivares para este tipo de ambiente”, pontua.

                Custos – Além da receita que o produtor vai obter com soja na reforma de canavial, que chega a 10% do valor bruto da colheita do grão, a área será beneficiada com residual de nitrogênio que supre a necessidade da cana, tanto quanto um adubo verde. “De maneira geral, a soja ajuda a amortizar, em média, 40% a implantação do canavial, que gira em torno de R$ 7 mil”, conclui o especialista do IAC.

     

    TMG realiza convenção com licenciados de todo o Brasil
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    TMG realiza convenção com licenciados de todo o Brasil

                    A Tropical Melhoramento & Genética (TMG) reuniu, em Brasília (DF), na última semana, as empresas de todo o Brasil que multiplicam suas sementes de soja e algodão. A Convenção de Licenciados teve o objetivo de promover o encontro conjunto do sul e do cerrado brasileiro para alinhar as estratégias de negócio com novas informações do trabalho de melhoramento genético, comercial e institucional da TMG para os próximos anos. Com a presença de quase 200 profissionais, o evento também contou com a palestra do ex-técnico da Seleção Brasileira Masculina e Feminina de Vôlei, Bernardinho, que levou o tema Excelência: Conquista e Sustentabilidade.

                    Empresa nacional, com foco em melhoramento genético de plantas nas culturas de soja, algodão e milho, a TMG conta hoje com quase 400 funcionários que atuam em 14 estados brasileiros. Conforme apresentado pelo diretor presidente, Francisco Soares Neto, a base de todo o trabalho desenvolvido tem sido construída, ao longo de sua existência, com parcerias estratégicas e cooperações técnicas, hoje presentes em praticamente todos os continentes. As parcerias comercias estão concentradas em toda a América do Sul e, no Brasil, a companhia atua próximo aos seus licenciados, que são os multiplicadores e vendedores das sementes TMG.

                    Francisco Soares destacou, ainda, as principais melhorias e inovações em infraestrutura e processos realizadas recentemente nas áreas corporativa e técnica, em concordância com os objetivos estratégicos da empresa. “O evento significa um grande chamado para que os licenciados e parceiros participem dessa nova fase da TMG”, descreve.

                    Um pouco do passado foi trazido para o público e Soares lembrou a contribuição do melhoramento genético da TMG para o aumento da área plantada e aumento da produtividade da soja e do algodão no Brasil, como no desenvolvimento de cultivares que efetivamente acabaram com problemas como o cancro da haste, e resistentes e/ou tolerantes a nematoides, ferrugem asiática da soja, ramulária, podridão radicular de fitóftora e com tolerância à chuva na colheita, que auxiliam o produtor rural a crescer em rentabilidade e sustentabilidade.

                    Profissionais importantes neste trabalho e que contribuem com a agricultura brasileira, e melhoristas da empresa, foram homenageados durante o evento. Romeu Kiihl, carinhosamente chamado de o “pai da soja” no Brasil, Arlindo Harada, Leones Alves de Almeida, Cláudio Takeda, Paulo Hugo Aguiar e um dos fundadores da empresa, Dario Minoru Hiromoto (in memoriam), todos engenheiros agrônomos e especialistas em melhoramento genético, com papel fundamental na história.

                    Ainda na área de Pesquisa, os gestores Alexandre Garcia, Eduardo Kawakami e Anderson Meda mostraram como o melhoramento genético da TMG está estruturado e quais tecnologias estão sendo implementadas para o desenvolvimento de novas cultivares de soja, algodão e milho que atendam os desafios de ganho genético para produtividade e resistência a doenças, pragas e nematoides, tudo alinhado aos objetivos estratégicos.

                     “A empresa conta com um banco genético amplo, composto por linhagens com diferentes atributos, como resistência a doenças, nematoides e pragas. Recentemente, ampliou a capacidade do Laboratório de Biotecnologia para utilização de marcadores moleculares associados a características simples e mais complexas, que vão auxiliar no desenvolvimento de cultivares mais produtivas e com novas tecnologias”, explica Anderson Meda.

                    Uma das grandes novidades também detalhadas para os licenciados é que a TMG está viabilizando no Brasil o uso da tecnologia de tolerância à seca HB4, uma linha diferente dos transgênicos tolerantes a herbicidas e insetos, oferecidos hoje pelas empresas multinacionais. “A TMG está aberta para oferecer aos agricultores todas as soluções de traits disponíveis no mercado”, ressalta o gestor de Pesquisa, Alexandre Garcia. A submissão à CTNBio do dossiê para pedido de aprovação comercial para cultivo de soja HB4® foi feito pela TMG no início de junho deste ano.

                    Outro ponto é que acompanhando as inovações disponíveis em melhoramento digital, a TMG está inserida nas tecnologias de internet das coisas, automação e inteligência artificial para tornar os dados de pesquisa mais precisos e tirar maior proveito possível das informações geradas. “Hoje utilizamos drones e robôs de análises de imagens”, pontua Alexandre.

                    A Convenção também serviu para levar ao conhecimento dos licenciados a nova política comercial da empresa, agora mais ampla e consistente, e ainda os lançamentos em cultivares de soja e algodão. Foram apresentadas opções que vão desde cultivares altamente produtivas, até as que agregam valor com ampla resistência a cisto, tecnologia Inox® e combinações de resistência com biotecnologia Bt.

    Giro Tecnológico promove debate sobre manejo de pragas e doenças no algodão
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    Giro Tecnológico promove debate sobre manejo de pragas e doenças no algodão

    A BASF e a Tropical Melhoramento & Genética (TMG) organizaram três encontros com produtores mato-grossenses para discutir como a integração entre sementes de alto potencial genético e defensivos agrícolas eficientes potencializam os resultados nas lavouras de algodão. O Giro Tecnológico Algodão BASF & TMG reuniu 267 produtores de Sapezal, Nova Mutum e Campo Verde, importantes municípios agrícolas do estado de Mato Grosso.

    Os agricultores conheceram o portfólio da BASF e TMG e tiraram dúvidas sobre manejo eficiente de pragas, plantas daninhas e doenças do algodão. O destaque do portfólio da BASF são os fungicidas Opera® Ultra, Orkestra® SC e Caramba® 90. As soluções são recomendadas para o controle das principais doenças do algodão, como a ramulária, uma das doenças mais severas do cultivo e que pode causar perdas de até 35% na produtividade, caso o manejo não seja feito corretamente.

    “A rotação de princípios ativos e o uso de diferentes grupos químicos para o controle de doenças é a recomendação da BASF para que os agricultores tenham lavouras mais produtivas e rentáveis. Nosso objetivo com estes encontros é promover conteúdo que auxilie os produtores na longevidade dos negócios, por meio da troca de experiência e conteúdos entre os participantes”, comenta Luiz Fernando Straioto, gerente de Marketing de Algodão da BASF.

     A TMG apresentou seu portfólio de cultivares de algodão, com destaque para a TMG 81WS e TMG 47B2RF e para os lançamentos TMG 44B2RF e TMG 62RF, essa última como opção para áreas de refúgio. Durante os encontros, Renan Santos, supervisor de Desenvolvimento de Mercado da TMG, destacou que as projeções indicam crescimento de área plantada para a safra de algodão 2018/19 e a cultivar TMG 81WS é umas das melhores opções para essa condição de plantio sobre áreas de soja/milho, devido ao seu sistema radicular agressivo e crescimento vigoroso.

    “Para o manejo da principal doença do algodoeiro, a ramulária, a TMG também oferece ao mercado três cultivares com a tecnologia RX, que confere tolerância à doença e está presente na TMG 44B2RF, TMG 47B2RF e TMG 62RF. Soma-se a isso o alto potencial produtivo e a excelente qualidade de fibra dessas cultivares”, pontua.

    O Giro Tecnológico também contou com a participação de especialistas em manejo fitossanitário. O pesquisador da Fundação MT, Leandro Zancanaro, falou sobre o manejo correto de solos para assegurar uma boa fertilidade. Já Fábio Echer, pesquisador da Unoeste, destacou a importância da fisiologia das plantas para a qualidade do cultivo.

    Texto: Assessoria de Imprensa BASF com Assessoria de Imprensa TMG

    Congresso de Soja será palco de lançamentos e novidades na identidade visual
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    Congresso de Soja será palco de lançamentos e novidades na identidade visual

                O maior evento brasileiro do complexo produtivo da soja, o Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja 2018), acontece em poucos dias no Centro de Convenções de Goiânia, em Goiás. Além da programação técnica, a partir do tema desta oitava edição – Inovação, tecnologias digitais e sustentabilidade da soja – o evento reunirá as maiores empresas que atuam no agronegócio do grão.

                Quem visitar o estande da Tropical Melhoramento & Genética (TMG) poderá conferir nove lançamentos de cultivares para todas as regiões do Brasil que produzem a oleaginosa e também novidades relacionadas ao layout da marca. O CBSoja acontece de 11 a 14 de junho.

                O corpo técnico e a diretoria da empresa vão estar presentes para informar mais detalhes de quatro lançamentos de cultivares adaptadas à região Sul (TMG 7061IPRO, TMG 7260IPRO, TMG 1759RR e TMG 7067IPRO, esta última para Sul e cerrado brasileiro).

                Além destas, mais cinco novidades estão sendo lançadas e consolidadas para o Brasil Central (TMG 2173IPRO, TMG 2378IPRO, TMG 2381IPRO, TMG 2383IPRO e TMG 2286IPRO). “Temos um portfólio amplo, com cultivares lançadas para atender todo o País, com atributos genéticos que favorecem ótimos resultados na lavoura”, destaca Silvia Camacho, gestora de Marketing e Desenvolvimento de Mercado.

                Entre as excelentes opções que a TMG traz ao mercado está a TMG 2381IPRO, com os benefícios da tecnologia Intacta RR2 PRO™ agregada à Ampla Resistência a Cisto. Essa dupla característica é um dos principais destaques desse lançamento, com alto teto produtivo e ótimo rendimento de sementes no plantio.

                Outro grande destaque fica por conta da TMG 2383IPRO. Cultivar resistente ao nematoide de cisto das raças 1 e 3, com boa plasticidade em relação ao estande de plantas, possibilitando o plantio em diversas regiões do cerrado brasileiro e com excelente potencial produtivo. “Certamente uma grande campeã de produtividade e ótima opção de plantio”, destaca Silvia.

                O portfólio que será apresentado no CBSoja ressalta ainda os benefícios das variedades TMG com a junção das tecnologias Intacta e Inox®. São três lançamentos, a TMG 7061IPRO, TMG 7260IPRO e a TMG 7067IPRO. Resultados de produtividade da safra 2017/18 também estarão em evidência no estande.

    Nova identidade visual

                Pela primeira vez e durante o CBSoja, a TMG vai tornar público a nova identidade visual de sua marca. A mudança na identidade tem o objetivo de marcar uma nova fase da empresa, que passa por investimentos organizacionais, renovação de suas relações comerciais e inovações tecnológicas. A marca, que vem com ares mais modernos, com maior liberdade de traços e cores, traz com ela simplicidade e avanço.

               

     

               

    Característica de tolerância à chuva na colheita fez a diferença nesta safra
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    Característica de tolerância à chuva na colheita fez a diferença nesta safra

    Quase 900 milímetros (871,20) de chuva foram registrados nesta safra 2017/18 no norte do estado de Mato Grosso, mais precisamente no município de Cláudia. O índice pluviométrico, segundo dados da Rural Clima, engloba os meses de janeiro, fevereiro e março, sendo os dois últimos o período considerado de pico da colheita da soja.

    Nessa região, houve relatos de grandes perdas em razão do apodrecimento dos grãos quando a oleaginosa estava pronta para a colheita, em razão da chuva abundante. No entanto, há produtores que enfrentaram essa condição climática com mais tranquilidade. É o caso de quem optou por cultivares com tolerância à chuva na colheita.

    A Tropical Melhoramento & Genética (TMG) disponibiliza ao mercado, desde a safra 2014/15, a TMG 2185IPRO, cultivar com a tecnologia Intacta RR2 PRO™, de resistência às principais lagartas da soja e ao herbicida glifosato, alto potencial produtivo aliado à tolerância à chuva na colheita. Além disso, a variedade tem aptidão para áreas de média fertilidade, com baixa plantabilidade devido a sua boa capacidade de engalhamento.

    O produtor de Cláudia (MT), César Golin, proprietário da Fazenda Golin, relata sua experiência com a TMG 2185IPRO na safra 2017/18. “A TMG 2185IPRO foi destaque em minha propriedade pelo alto teto produtivo alcançado na safra 2017/18. Plantei um total de 215 hectares da cultivar e obtive média final de 77,8 sc/ha. Além disso, em um ano em que a chuva dificultou muito os trabalhos de colheita na região, a variedade se sobressaiu pela sua estabilidade e tolerância à chuva. Por isso, a cultivar deve ocupar 40% da minha área plantada para a safra 2018/19”, ressaltou.

    Resultados

    Em Terra Nova do Norte, distante 170 quilômetros de Cláudia, na propriedade de Raul Pruinelli, o resultado com a TMG 2185IPRO foi de 77 sc/ha, em área de 47 hectares.

    Em Cláudia, na fazenda Santa Ana I, de Clóvis Lucion, o resultado com a cultivar foi de 71 sc/ha, em área de 170 ha. O mesmo produtor colheu 78 sc/ha da TMG 2185IPRO, em 200 ha, em Vera (MT).

    Já o produtor Rudinei Bertolin, de Terra Nova do Norte, obteve média de 76,8 sc/ha, em 255 ha, na Fazenda Maru. Mais produtividades podem ser conferidas aqui.

               

               

    Metade da cotonicultura baiana acompanha Tour Técnico de Algodão TMG
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    Metade da cotonicultura baiana acompanha Tour Técnico de Algodão TMG

    A safra 2017/18 de algodão na Bahia, segundo maior estado produtor da cultura no Brasil, está a todo vapor. Em meio à expectativa de mais uma boa safra, a Tropical Melhoramento & Genética (TMG) levou para dentro da lavoura, nesta quarta-feira (23), mais de 50 profissionais, que participaram do Tour Técnico Algodão TMG. Juntos, produtores, consultores, compradores de pluma, gerentes de fazendas e técnicos presentes no evento representam cerca de 130 mil hectares, a metade da área total da cotonicultura da Bahia nesta safra.

    Esta está sendo considerada a segunda melhor safra de algodão dos últimos sete anos no estado, segundo as entidades que representam a cultura. São 263.692 mil hectares semeados, sendo 96% da produção concentrada no oeste baiano, onde a TMG realizou o Tour Técnico. Para o engenheiro agrônomo e consultor na Bahia, Pedro Matana Junior, que esteve presente no evento, a safra de algodão 2017/18, prestes a ser colhida, terá média de produtividade próxima da safra recorde do ano passado. “Mas, provavelmente, ligeiramente menor”, aponta.

    Tour Técnico

    O tour aconteceu em São Desidério, na Fazenda Querubim, pertencente ao Grupo Horita, que cultiva 22.500 hectares com variedades de algodão da TMG. O início teve café da manhã no distrito de Ronda Velha, e apresentação institucional da empresa. Lucas Baggio, consultor de Desenvolvimento de Mercado da TMG na Bahia, foi o responsável por conduzir o Tour Técnico e mostrou a campo as cultivares TMG 44B2RF (lançamento), TMG 47B2RF e TMG 81WS. “As cultivares TMG se destacam muito no oeste baiano porque trazem diferenciais positivos de alta qualidade de fibra, alto potencial produtivo e excelente sanidade em relação à Ramulária, principal doença da cultura”, pontuou o consultor.

    As cultivares apresentadas no tour estavam no estádio de início da abertura dos capulhos, possibilitando aos participantes avaliarem visualmente o potencial produtivo de cada uma delas. Sobre a TMG 44B2RF, Lucas destacou que é uma cultivar de ciclo médio precoce e indicada para semeadura a partir da metade até o final da janela de plantio no estado. A cultivar apresenta a tecnologia Bollgard II RR Flex™, proporcionando o controle das principais lagartas que atacam a cultura e também a flexibilidade no manejo de ervas daninhas. Ela também se destaca por apresentar a tecnologia RX, que confere tolerância à Ramulária. “Somado a isso, a TMG 44B2RF tem excelente qualidade de fibra, padrão exportação, e vem apresentando potencial produtivo muito bom”, ressaltou o profissional.

    A TMG 47B2RF é uma cultivar de ciclo médio tardio e também apresenta as tecnologias Bollgard II RR Flex™ e RX, proporcionando ao produtor maior facilidade e tranquilidade no controle de pragas, doenças e ervas daninhas. Lucas ainda explicou que “a cultivar tem alta capacidade de pegamento de estruturas reprodutivas e ótima qualidade de fibra”. Ainda no campo, o consultor falou da TMG 81WS, de ciclo tardio, alto teto produtivo e lembrou que a cultivar alcançou médias que superaram 500 @/ha na Bahia, na safra passada. Além de alta tolerância ao nematoide das galhas (Meloidogyne incógnita), tem capacidade de recuperação das estruturas reprodutivas. “Com o excesso de chuva como nessa safra, no momento que a maça do algodão está formada, é comum haver perdas no baixeiro da planta, mas a TMG 81WS é uma das únicas cultivares que recuperam as estruturas no terço médio e ponteiro”, frisou.

    O participante Pedro Matana avaliou como ótimo a data, localização do evento e as lavouras para exemplificar as informações repassadas sobre as cultivares de algodão. “A condução do consultor Lucas garantiu a pontualidade e precisão na descrição das variedades e o relato do engenheiro agrônomo Israel, da Fazenda Querubim, responsável pelo manejo das lavouras, enriqueceu as discussões com observações e pontuações pertinentes”, colocou.

    O engenheiro agrônomo, Carlos Leandro Martins Oliveira, também participou do Tour Técnico e evidenciou as cultivares. “Podemos perceber alta capacidade de pegamento de maçãs e boa arquitetura de plantas. A TMG 44B2RF e a TMG 47B2RF chamaram atenção pela excelente retenção de maçãs e pela tolerância à Ramulária. A TMG 81WS chamou atenção pela rusticidade e raiz agressiva”, descreveu.

    TMG apresenta três novos lançamentos de soja para o cerrado brasileiro
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    TMG apresenta três novos lançamentos de soja para o cerrado brasileiro

    Três novas cultivares de soja com adaptação no cerrado brasileiro foram apresentadas nesta quinta-feira (17), em Cuiabá (MT), pela Tropical Melhoramento & Genética (TMG). A empresa foi uma das patrocinadoras do XVIII Encontro Técnico da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, e teve a oportunidade de mostrar as características e posicionamento dos lançamentos para a safra 2018/19 e de outras variedades consolidadas do portfólio. O evento teve a participação de mais de 300 profissionais da área agrícola, das principais regiões produtoras de soja no Brasil. O Encontro Técnico teve início na quarta-feira e encerrou nesta sexta-feira (18), no Gran Odara Hotel.

    Renan dos Santos, supervisor de Desenvolvimento de Mercado da TMG em Mato Grosso, apresentou as novas cultivares de soja, a TMG 2378IPRO, TMG 2381IPRO e TMG 2383IPRO. Em comum, as variedades trazem a tecnologia Intacta RR2 PRO™, de resistência às principais lagartas da soja e ao herbicida glifosato. A TMG 2378IPRO se destaca por ser precoce e por ter boa aptidão para a abertura de plantio. Além dessas características, possui baixa plantabilidade, arquitetura moderna e compacta. “ É uma variedade com folha estreita no ponteiro, facilitando a aplicação de defensivos, o manejo de pragas e controle de doenças”, explicou Renan.

    A TMG 2381IPRO, além de trazer os benefícios da tecnologia Intacta RR2 PRO™, tem Ampla Resistência a Cisto e essa dupla característica é um dos principais destaques desse lançamento. “Através de um trabalho massivo e de assertividade do Programa de Melhoramento Genético da TMG trazemos o lançamento com essas duas grandes características, além de ter alto teto produtivo, que foi o principal critério de seleção dessa cultivar, também com baixa plantabilidade. Tudo isso ajuda a reduzir custos para o produtor”, destacou o supervisor.

    Ainda na apresentação o público conheceu a TMG 2383IPRO, cultivar de grupo de maturação 8.3, que se mostrou muito competitiva em mais de 30 ensaios realizados durante a safra 2017/18, em Mato Grosso e na região Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). A variedade obteve 79% de vitória em comparação à principal cultivar do mesmo grupo de maturação e que hoje é semeada em Mato Grosso. “Essa variedade tem alto teto produtivo, é resistente ao nematoide de cisto das raças 1 e 3, tem boa capacidade de engalhamento e é muito fácil de ser trabalhada, pois tem ampla adaptabilidade e boa plasticidade em relação ao estande de plantas”, pontuou o profissional.

    Além das novas cultivares, também foram destacadas no Encontro Técnico as lançadas na safra 2017/18, TMG 7067IPRO e TMG 2173IPRO. A TMG 7067IPRO, com adaptação tanto para o cerrado como para a região Sul do Brasil, além da precocidade, tem excelente teto produtivo, alto peso de grãos e boa capacidade de engalhamento (esta última característica é mais evidente no Mato Grosso do Sul e em Goiás). A TMG 2173IPRO também tem boa capacidade de engalhamento e crescimento e, por isso, é indicada para abertura de plantio. Ainda no portfólio das variedades consolidadas, a TMG 1180RR apresenta em várias safras resultados acima de 70 sacas por hectare. “É uma variedade com excelente plasticidade. Sua capacidade de se adaptar ao meio traz vantagens para o produtor, se sobra planta ela não acama, se falta ela engalha”, frisou.

    Outras três cultivares presentes no portfólio de soja da TMG tiveram seus resultados de produtividade divulgados no evento. A TMG 2181IPRO, a TMG 2185IPRO e a convencional TMG 4182 continuam sendo excelentes opções de alta produtividade e trazem características agronômicas específicas, como a tolerância à chuva na colheita (TMG 2185IPRO) e ampla resistência ao nematoide de cisto (TMG 4182).

    As cultivares lançadas em 2017/18 e as demais consolidadas têm bons volumes de sementes a serem comercializadas para a próxima safra (2018/19). Detalhes e informações podem ser obtidos junto aos consultores de Desenvolvimento de Mercado da empresa e através dos canais digitais.