Entregar cultivares produtivas é o nosso compromisso. Contribuir para o desenvolvimento da agricultura, através de pesquisa e inovação, potencializando os resultados dos produtores, é o nosso propósito.

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    Inovações em genética são apresentadas na inauguração do AgriHub Space em MT
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    Inovações em genética são apresentadas na inauguração do AgriHub Space em MT

    Neste dia 4 de dezembro  foi  inaugurado na capital matogrossense, Cuiabá, o AgriHub Space. O espaço funcionará como uma incubadora de startups e será um ponto de conexão entre empresas, produtores rurais, pesquisadores, investidores e o ecossistema agrícola e de inovação. A iniciativa da LM Ventures, Sistema Famato, Senar-MT e Imea tem como uma das empresas parceiras a Tropical Melhoramento e Genética (TMG), junto com Amaggi, Agro Amazônia/Sumitomo Corporation, Bayer e Rede de Fazendas Alfa. Na inauguração, o presidente da TMG, Francisco Soares Neto, mostrou aos participantes do evento as principais áreas de inovação da TMG que permitem o lançamento de produtos mais produtivos e abre possibilidades para o desenvolvimento de soluções genéticas importantes no Brasil, em países da América Latina e nos Estados Unidos.

    Francisco Soares Neto destacou que o propósito da companhia ao ser uma das idealizadoras do AgriHub Space é o de participar do ecossistema de inovação para aprender e interagir com o setor. “A TMG pode atuar tanto como uma empresa que busca em startups soluções para a melhoria de processos internos, novas oportunidades de produtos, negócios e inovações disruptivas, mas também como uma empresa que pode oferecer inovação para o mercado”, colocou.

    O presidente acrescentou ainda que a inovação está presente na TMG desde o início de sua história e que faz parte da cultura da empresa buscar soluções genéticas que transformem o trabalho e os resultados do produtor rural. “Certamente teremos novas oportunidades de desenvolver e ampliar ganhos para a agricultura e por isso acreditamos na iniciativa, pontuou.

    A inovação em traits nativos é um dos exemplos consagrados da empresa brasileira que trouxe aos agricultores a possibilidade de aumentar a produtividade em áreas que sofrem com a presença do nematoide de cisto, de conviver com a ferrugem asiática da soja ao utilizar a Tecnologia Inox e também de combater a principal doença do algodão, a ramulária, através de tecnologia inédita no mundo, a RX. “Trouxemos exclusividade na soja e no algodão para problemas que tiravam o sono do produtor, hoje temos patente da nossa inovação e isso nos anima ainda mais a continuar com esse trabalho que é diferenciado”, explicou o presidente.

    Além do desenvolvimento de grãos e fibras que é o trabalho genuíno da empresa, nos últimos anos a TMG também tem se tornado experiente na desregulamentação de tecnologias transgênicas, tendo conquistado a aprovação do uso comercial do gene HB4® em soja no Brasil. O gestor de Pesquisa da TMG, Alexandre Garcia, esteve na inauguração do AgriHub Space e explicou que há trabalhos em andamento para novas desregulamentações no país e que essa iniciativa, somadas a outras como Edição Gênica e uso de RNA de interferência, se incorporam ao escopo de soluções genéticas que a TMG oferece ao mercado. “Temos uma busca contínua por inovação, novas soluções, somos totalmente abertos a parcerias e colaborações”, destacou.

    O AgriHub Space é o primeiro hub de inovação da agricultura e pecuária em Mato Grosso e tem como objetivo encontrar soluções e inovações para o agronegócio brasileiro. Funcionará como um hub com espaço físico para conectar e possibilitar que startups com potencial possam trabalhar e se desenvolver. As inscrições para o 1º Batch de selecionadas foi prorrogado até o dia 18 de dezembro. Para conhecer mais acesse www.agrihubspace.com.br.

     

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    Cultivares de algodão TMG mostram diferenciais competitivos em qualidade de fibra
    Algodão

    Cultivares de algodão TMG mostram diferenciais competitivos em qualidade de fibra

    O levantamento do mês de setembro do Centro de Análise de Fibras de Algodão da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), entidade que é referência em análise de qualidade de fibra no Brasil, apontou, na região Matopiba (que abrange Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), que as cultivares de algodão TMG 44B2RF e TMG 47B2RF apresentam diferenciais competitivos que podem gerar ágio aos produtores rurais no momento da entrega para a exportação da pluma.

    De acordo com os dados, características intrínsecas da qualidade de fibra das duas variedades, como comprimento (mm) e micronaire, estão dentro do intervalo de recebimento de prêmio, conforme os critérios da Agência Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea) para intervalo de ágio e deságio. Os resultados comprovam que as duas cultivares de algodão TMG testadas, entregam qualidade de fibra premium, ou seja, de padrão internacional de exportação.

    O laboratório da Abapa analisou 107,3 mil amostras da TMG 44B2RF e mais de 56 mil da TMG 47B2RF até o dia 4 de setembro de 2019. Na característica comprimento, mais de 90% das amostras de ambas as cultivares estariam aptas para receber ágio de exportação. Na análise de micronaire, 100% das amostras estão de acordo com os critérios da Anea e não sofreriam deságio (desconto).

    Sérgio Alberto Brentano, gerente do Centro de Análise de Fibras de Algodão da Abapa, comenta que os dados do levantamento abrangem um excelente número de amostras, de uma região extensa de produção de algodão e envolve diferentes produtores. “O levantamento tem muita confiabilidade, é um resultado robusto estatisticamente falando”, destacou.

    Ramulária

    Considerada a principal doença fúngica da cotonicultura, a ramulária pode causar enormes prejuízos. Uma das formas de manejo para reduzir os danos causados pela doença é a escolha de variedades tolerantes. A Tecnologia RX, desenvolvida pela TMG, agrega tolerância à ramulária nas cultivares TMG 44B2RF e TMG 47B2RF.

    Experimento realizado em área de pesquisa de Campo Verde (MT) na safra 2018/19 e apresentado no XI Encontro Técnico de Algodão da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária (Fundação MT), mostra diferenças significativas na evolução da doença em plantas das duas cultivares, com relação a variedades concorrentes.

    Realizado entre os meses de abril e junho, o ensaio definiu que as variedades da TMG apresentaram no máximo 7% de severidade, enquanto que cultivares concorrentes chegaram a índices de severidade próximos de 70%, ao final desses 2 meses.

    Além de auxiliar no controle da ramulária, a Tecnologia RX permite ao produtor reduzir custos na lavoura, pois cultivares com este benefício necessitam de 20% a 50% menos aplicações de fungicidas com alto nível de controle.

    Marcelo Kappes, produtor de algodão na Bahia e no Piauí e presidente da Cooperativa dos Produtores Rurais da Bahia (Cooperfarms), também avalia que a Tecnologia RX é uma ferramenta que oferece segurança e economia. O cotonicultor explica que em suas áreas a redução de aplicações de fungicidas é de 40% a 50% com o plantio de cultivares com o benefício.

    Sobre o plantio de variedades TMG, Marcelo afirma que a tomada de decisão é feita a partir de análises internas e com os dados do laboratório da Abapa. Na próxima safra verão, a TMG 44B2RF estará em suas lavouras, em razão da estabilidade de produção, qualidade de pluma e flexibilidade de manejo pela presença da Tecnologia RX. “Regionalmente tivemos ótima resposta e isso fez com que decidíssemos pelo aumento da área com a cultivar”, explica.

    Produtividade

                   O portfólio de algodão da empresa também se destaca pela média de produtividade obtida pelas diversas variedades na safra 18/19. Na Bahia, a TMG 44B2RF obteve resultado médio de 389 @/ha, em 2.289 hectares. Um dos resultados mais expressivos dessa cultivar no estado foi de 430 @/ha, em área de 148 hectares.

                   Também no oeste baiano, a TMG 47B2RF alcançou a média de 360 @/ha, no total de 2.272 ha, e o resultado excelente de 416 @/ha em uma área comercial de 100 ha. Mais resultados dessas e de outras variedades e regiões podem ser conferidos aqui.

    Rendimento de fibra

                   Na safra 18/19 a TMG trouxe ao mercado o lançamento TMG 61RF, cultivar indicada para refúgio e que se diferencia por apresentar alto rendimento de fibra, em torno de 48%, enquanto que no mercado brasileiro o rendimento da maior parte das cultivares chega a no máximo 42%. Em áreas comerciais parceiras da TMG, a variedade apresentou 53,1% de rendimento de pluma (Mato Grosso), 47,36% (Bahia) e 50,5% (Minas Gerais).

    TMG leva lançamento e nova biotecnologia ao 12º Congresso do Algodão
    Algodão

    TMG leva lançamento e nova biotecnologia ao 12º Congresso do Algodão

    Até esta quinta-feira (29) a Tropical Melhoramento e Genética (TMG) participa do 12º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), em Goiânia (GO). Como uma das patrocinadoras do CBA 2019, a empresa difunde entre os participantes as principais novidades que inclui lançamento de uma nova cultivar e biotecnologia para o algodão.

    O lançamento desta safra é a TMG 61RF, cultivar que se diferencia por apresentar em torno de 48% de rendimento de fibra, enquanto que no mercado brasileiro o rendimento da maior parte das cultivares chega a no máximo 42%.

    A nova geração da biotecnologia WideStrike3, da Corteva Agriscience, traz proteção superior contra lepidopteros-praga durante todo o ciclo da cultura do algodão, e maior facilidade de manejo. Ao longo da safra de algodão 2019/20, a TMG irá apresentar ao mercado cotonicultor as cultivares em lançamento com esse novo evento tecnológico. E neste primeiro dia do Congresso, TMG e Corteva realizam no estande da TMG um coquetel para imprensa e convidados para apresentar mais detalhes da novidade.

    Outro destaque do evento é a TMG 44 B2RF, que em mais uma safra é destaque de alta produtividade e de excelência de fibra em todo o cerrado, com resultados que superam 400 arrobas por hectare (@/ha) em algumas regiões. Projeções do mercado algodoeiro (produtores, consultores, multiplicadores de sementes) indicam que a TMG 44B2RF será a cultivar mais plantada na próxima safra.

    Representando mais de 1/3 do mercado nacional do algodão, a TMG participa do CBA desde a 9ª edição e, segundo Francisco Soares Neto, presidente da empresa, a parceria traz benefícios para a companhia e reconhecimento ao trabalho da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), organizadora do Congresso. “Respeitamos e admiramos o trabalho da entidade, que une os elos da cadeia do algodão e mostra a importância da fibra brasileira para o Brasil e exterior”, destaca.           

    Números

    Há várias safras o algodão TMG protagoniza um cenário de evolução e consolidação, em razão dos resultados a campo que mostram o alto potencial produtivo e a excelente qualidade de fibra das variedades. De acordo com a pesquisa Kleffmann AMIS 2019, o algodão TMG continua presente em mais de 1/3 de toda a área com a cultura no Brasil e duas entre as três cultivares mais plantadas na safra de algodão 2018/19 são TMG – TMG 44B2RF e TMG 81WS. Ainda, dados internos mostram crescimento nesta safra de 48% em volume comercializado das sementes de algodão da marca, com relação à safra 2017/18.

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    Regiões produtoras recebem o + Performance Algodão TMG
    Algodão

    Regiões produtoras recebem o + Performance Algodão TMG

    Quatro estados brasileiros recebem até o dia 6 de setembro o evento + Performance Algodão TMG, da empresa brasileira Tropical Melhoramento e Genética, uma das primeiras no cenário da cotonicultura no país. Ao todo, oito municípios de grandes regiões produtoras de algodão da Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais estão recebendo palestrantes para ouvir e debater sobre biotecnologia, genética e performance das cultivares TMG no campo, as possibilidades de manejo e informações sobre o clima para a nova safra já próxima.

    A rodada teve início nesta terça-feira (20) em Luís Eduardo Magalhães (BA). Hoje acontece em Patos de Minas (MG), nesta quinta-feira (22) segue para Chapadão do Sul (MS) e na sexta-feira (23) chega a Primavera do Leste (MT). As cidades de Sapezal, Campo Novo do Parecis, Lucas do Rio Verde e Sorriso, no Mato Grosso, estão na segunda etapa do evento, a partir do dia 03 de setembro.

    Há várias safras o algodão TMG protagoniza um cenário de evolução e consolidação, em razão dos resultados a campo que mostram o alto potencial produtivo e a excelente qualidade de fibra, de padrão internacional, das variedades. De acordo com a pesquisa Kleffmann AMIS 2019, o algodão TMG continua presente em mais de 1/3 de toda a área com a cultura no Brasil e duas entre as três cultivares mais plantadas na safra de algodão 2018/19 são TMG – TMG 44B2RF e TMG 81WS. Ainda, dados internos mostram crescimento de 48% em volume comercializado das sementes de algodão da marca.

    São justamente esses diferenciais que os participantes conhecem nos eventos, assim como os trabalhos do melhoramento genético da TMG, com foco na alta produtividade de fibra, resistência e tolerância as doenças e pragas e lançamento de novas biotecnologias, e também as características e posicionamento das cinco cultivares do portfólio, que traz o lançamento TMG 61RF.

    A variedade se diferencia por apresentar em torno de 48% de rendimento de fibra, enquanto que no mercado o rendimento da maior parte das cultivares chega a no máximo 42%. “Tanto em ensaios internos, como externos de áreas comerciais, a variedade apresenta altíssimo rendimento, o que faz dela uma cultivar de excelente potencial produtivo de pluma”, explica Renan dos Santos, supervisor de Desenvolvimento de Mercado.

    Em mais uma safra, a TMG 44B2RF é destaque de alta produtividade e de excelência de fibra em todo o cerrado, principalmente Mato Grosso, Bahia e Mato Grosso do Sul, o que significa incremento no ágio aos produtores em razão da qualidade de fibra. Essa característica também é observada na TMG 47B2RF, que está na quarta safra comercial e, em mais um ciclo, vem entregando excelentes produtividades.

    A TMG 81WS é destaque na rusticidade e uma das melhores variedades do mercado para áreas de média fertilidade, além de ser tolerante ao nematoide das galhas e apresentar alto desempenho nos resultados de produtividade. Nos últimos anos, já alcançou 510@/ha e 440@/ha, na Bahia, assim como 424@/ha no Mato Grosso e 409@/ha no Mato Grosso do Sul, entre outros.

    Como opção para refúgio, além do lançamento TMG 61RF, desde a safra passada está disponível a TMG 62RF, cultivar de bom arranque e rápida definição do potencial produtivo, com a tecnologia RR Flex, que confere resistência ao herbicida glifosato em todas as fases de desenvolvimento da cultura. “A TMG 62RF permite a manutenção da tecnologia Bollgard II, inclusive das cultivares TMG 44B2RF e TMG 47B2RF”, exemplifica João Francisco Menezes, supervisor de Desenvolvimento de Mercado.

    Previsão climática

    O agrometeorologista da Rural Clima, Marco Antônio dos Santos, é o convidado do +Performance para informar como será o clima da próxima safra de soja no cerrado e nas regiões específicas do evento. Em linhas gerais, ele explica que será um ano de neutralidade climática, sem a presença dos fenômenos El Niño e La Niña. O regime de chuvas chega mais tarde no cerrado e, com isso, o plantio deverá ser estabelecido mais tarde também, semelhante ao que ocorreu na safra de 2017.

    Entre o final de outubro e início de novembro as chuvas começam a se regularizar, fornecendo a condição normal para o desenvolvimento da soja. Marco Antônio destaca, porém, que isso não impede que ocorra na região Matopi (Maranhão, Tocantins e Piauí) períodos de estiagem. “Será um ano relativamente bom, mas não excepcional, ou seja, não teremos grandes recordes, mas também não haverá quebras”, define.

    Soja TMG

    Pensando nos produtores rurais que ainda estão fazendo o planejamento da próxima safra de soja, a TMG leva para o + Performance as indicações de seu portfólio para as regiões, com cultivares de soja de alto desempenho que se encaixam em plantio antecipado para quem opta pela segunda safra de algodão, e também para plantios mais tardios visando uma segunda safra de milho. As variedades possuem volume comercial disponível e os interessados podem entrar em contato com o time técnico e comercial da empresa. Clique aqui e acesse os contatos da equipe.

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    Prática de refúgio é fundamental para a durabilidade dos benefícios da tecnologia
    Tecnologia

    Prática de refúgio é fundamental para a durabilidade dos benefícios da tecnologia

    Um dos maiores desafios para a agricultura brasileira é a evolução da resistência de insetos. Para enfrentar e superar esse desafio é fundamental a implementação de práticas que envolvem o Manejo de Resistência de Insetos (MRI), que tem como uma das ferramentas a adoção de áreas de refúgio para as culturas Bt que expressam proteínas com ação inseticida. 

    O refúgio é uma área cultivada com plantas não Bt da mesma espécie em lavouras de soja, milho e algodão, com a função de produzir insetos suscetíveis às proteínas inseticidas que irão se acasalar com os insetos resistentes provenientes das áreas Bt, gerando novos indivíduos suscetíveis à tecnologia. O objetivo de manter uma população de pragas vulneráveis ao efeito inseticida da variedade transgênica é preservar os benefícios da tecnologia.

    A não adoção de áreas de refúgio pode levar a um risco potencial de longo prazo da adaptação das pragas às proteínas Bt , que pode levar à redução de sua eficácia.

    Além disso, é muito importante que todos os agricultores que utilizam tecnologia Bt  plantem refúgio, pois as pragas-alvo podem migrar para áreas vizinhas. Portanto, um plano eficiente de MRI deve ser implementado em âmbito regional. A sustentabilidade da tecnologia depende do manejo adequado de cada propriedade.

    O que é necessário para a área de refúgio funcionar corretamente

    A disposição das áreas de refúgio será determinada de acordo com o tamanho e formato da propriedade (ou talhões, no caso de grandes áreas).

    Em primeiro lugar, a área de refúgio deve estar a no máximo 800 metros de distância da lavoura com a tecnologia Bt .

    As dimensões e proporção em relação à área com cultivo Bt  devem ser direcionadas pelo obtentor da tecnologia. Hoje, para a soja, a recomendação é de 20% de área de refúgio.

    TMG 1180RR é uma das melhores opções do mercado para refúgio

    A cultivar TMG 1180RR está no mercado desde a safra 2013/14. É uma variedade indicada para áreas de abertura de plantio, tem grupo de maturação adequado e se plantada na condição de setembro favorece a segunda safra, tanto de algodão, quanto de milho.

    Outras características:

    • Excelente opção para o plantio de refúgio;
    • Hábito de crescimento que favorece o desenvolvimento de nós reprodutivos para constituir o potencial produtivo;
    • Sistema radicular agressivo;
    • Boa plasticidade em relação ao estande de plantas;
    • Resistência ao acamamento;
    • Resistência a nematoide de cisto da raça 3;
    • Cultivar estável e produtiva (clique aqui e confira todos os resultados);
    • A adaptação da variedade é para os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Maranhão, Tocantins e Piauí.

    Com informações técnicas da TMG e da página www.agricultura.gov.br/refugio

    Algodão TMG cresce junto com a expansão da cultura no Brasil
    Algodão

    Algodão TMG cresce junto com a expansão da cultura no Brasil

    Os números comprovam: as sementes de algodão da Tropical Melhoramento & Genética (TMG) se consolidaram no mercado e representam hoje 39% de participação na cotonicultura brasileira, ocupando a segunda colocação. Os últimos cinco anos foram de crescimento consecutivo em volume comercializado e da safra 2017/18 para 2018/19 o aumento foi de 52%. A TMG tem cumprido com êxito a sua missão de desenvolver cultivares de algodão com alto potencial produtivo e qualidade de fibra, atributos que atendem as demandas dos produtores e do mercado.

    Quando o Programa de Melhoramento Genético de Algodão da TMG foi concebido esses eram os principais propósitos a serem atingidos, além da seleção de traits nativos para a resistência e tolerância às principais doenças do algodão. Neste sentido, a empresa desenvolveu soluções genéticas para problemas fitossanitários e oferece cultivares com resistência à doença azul, à bacteriose do algodoeiro, com a tecnologia TN (Tolerância a Nematoides), que permite ganhos de produtividade mesmo em áreas com a presença de nematoides das galhas e reniforme, e a Tecnologia RX, de tolerância à ramulária e um dos maiores exemplos de sucesso. Inédita e única no mundo, a ferramenta possibilita redução do número de aplicações de fungicidas em comparação com cultivares suscetíveis.

    Para trazer ao mercado cultivares com ganhos expressivos na qualidade de fibra foi necessário investimento e várias ações. A TMG 44B2RF é uma das variedades do portfólio atual que atende esse requisito e está entre as cinco mais plantadas dessa safra. Além do alto teto produtivo e tolerância à ramulária, tem excepcional qualidade de fibra padrão exportação, gerando aos produtores ágio na comercialização. Outra grande conquista que figura como a segunda cultivar mais plantada do mercado pela segunda safra consecutiva é a TMG 81WS, disponível desde 2013/14, altamente produtiva, com tolerância ao nematoide das galhas, sistema radicular agressivo e crescimento vigoroso.

    Em termos de competitividade, os desafios da cotonicultura brasileira a médio e longo prazo são enormes, principalmente em decorrência do crescente aumento do custo de produção e elevados níveis de problemas fitossanitários. A TMG vai continuar desenvolvendo cultivares produtivas e com qualidade de fibra, a buscar constantemente novas soluções genéticas de traits nativos e agregar ao portfólio novas tecnologias e traits transgênicos. 

    Já para as próximas safras, a novidade da empresa para o mercado de algodão será o lançamento de novas variedades com as tecnologias B3RF e WS3, que conferem maior espectro de controle de lepidopteros devido a característica de expressão da proteína Vip3A.

    Este conteúdo foi originalmente publicado no Anuário Brasileiro do Algodão 2019, da Editora Gazeta, distribuído no mês de junho/19.

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    O vazio sanitário para soja vai começar; confira o calendário para cada estado
    Todos

    O vazio sanitário para soja vai começar; confira o calendário para cada estado

    O vazio sanitário é o período de no mínimo 60 dias em que não se pode semear ou manter plantas vivas de soja no campo, confira abaixo calendário para todo o Brasil. O objetivo do vazio sanitário é reduzir a sobrevivência do fungo causador da ferrugem-asiática durante a entressafra e assim diminuir a incidência da doença na safra.

    O fungo que causa a ferrugem-asiática precisa de hospedeiro vivo para se desenvolver e multiplicar. Ao eliminar as plantas de soja na entressafra quebra-se o ciclo do fungo, reduzindo assim a quantidade de esporos presentes no ambiente.

    “O importante do vazio sanitário é que ele ajuda a evitar a ferrugem, que é uma doença muito severa. Se ela chega muito cedo, pode aumentar muito o custo de produção, com mais aplicações de fungicidas. Temos um risco maior de perder em produtividade”, explica a pesquisadora da Embrapa Claudine Seixas.

    O primeiro estado a iniciar o período do vazio sanitário no país é o Paraná, já no dia 10 de junho. Depois, no dia 15 de junho, entram: Mato Grosso, Rondônia, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Santa Catarina. O Paraguai já iniciou o período de vazio, no dia 1 de junho. Vale lembrar que o Rio Grande do Sul não adota a medida ainda. Confira abaixo o calendário do vazio sanitário.

    Fonte: Canal Rural

     

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    TMG e Verdeca recebem aprovação da CTNBio para comercializar soja HB4® tolerante à seca no Brasil
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    TMG e Verdeca recebem aprovação da CTNBio para comercializar soja HB4® tolerante à seca no Brasil

    A Tropical Melhoramento & Genética (TMG) e a Verdeca,   joint venture   entre a Arcadia Biosciences, Inc. (Nasdaq: RKDA) e a Bioceres Crop Solutions Corp. (NYSE American: BIOX) anunciaram hoje que completaram todo o processo de desregulamentação perante à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e receberam a aprovação comercial, no Brasil, para a característica transgênica tolerante à seca HB4® em soja, da Verdeca. A aprovação permite o plantio e a colheita de variedades de soja com esse evento no país.

    Além da característica HB4® sozinha, um outro evento combinando HB4® com tolerância ao herbicida Glifosato também foi aprovado. Esse empilhamento do evento HB4® com o já conhecido evento “RR1” é o novo produto da Verdeca para beneficiar produtores de soja por meio de melhorias de qualidade, mitigação de estresse e práticas de manejo.

    A aprovação pela CTNBio abre um período de 30 dias para comentários e consultas públicas antes que o documento definitivo de aprovação possa ser emitido. Além disso, o lançamento comercial da característica HB4® no Brasil depende de aprovações dos principais países importadores de grãos de soja, que estão em andamento, e de processos de registro de variedades.

    O evento transgênico HB4® já foi aprovado na Argentina e pelo FDA (Food & Drug Administration) nos EUA. Atualmente, as submissões regulatórias estão sendo avaliadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), bem como pela China, Paraguai, Bolívia e Uruguai.

    Mais de 34 milhões dos hectares de soja do mundo são cultivados no Brasil. Nas duas últimas safras, principalmente, diversas regiões da América do Sul enfrentaram condições significativas de estresse hídrico, e a tecnologia HB4® teria evitado significativamente as perdas de rendimento de grãos que tiveram os produtores de soja, principalmente da Argentina e do Sul do Brasil. O uso contínuo dessa tecnologia também reduziria o risco de perdas devido a condições de seca locais ou regionais, que ocorrem a cada safra.

    “Esse novo evento permitirá aos produtores de soja proteger os rendimentos sob condições de estresses climáticos. A desregulamentação dessa tecnologia no Brasil é outro passo significativo para o sucesso da comercialização da HB4® na América do Sul ”, manifesta Martin Mariani Ventura, gerente geral da Verdeca.

    Francisco Soares Neto, presidente da TMG, destaca que HB4® é a primeira característica transgênica em soja que vai além dos pacotes de tolerância a herbicidas e resistência a insetos oferecidos até o momento. “A tecnologia vai proporcionar estabilidade de produção em diversos ambientes e os agricultores irão ver um benefício direto do uso da tecnologia”.

    Alexandre Garcia, gestor de Pesquisa da TMG, comenta que a aprovação comercial da característica HB4® permitirá testes maiores para melhoramento genético, registro de cultivares de soja e produção de sementes em território brasileiro. “A TMG, como uma empresa brasileira, tem orgulho de fazer parte deste projeto em colaboração com a Verdeca e de ter concluído o marco regulatório no Brasil. É muito importante que as empresas sul-americanas tragam inovação para os agricultores sul-americanos ”, ressalta.

    Além do trabalho de regulamentação, a TMG e a Verdeca desenvolveram uma parceria estratégica para combinar as capacidades de germoplasma e melhoramento da TMG com as tecnologias de soja da Verdeca.

    A Arcadia Biosciences e a Bioceres Crop Solutions formaram a Verdeca em 2012 para desenvolver novas gerações de atributos para a soja em todas as principais regiões de produção, começando na América do Sul e América do Norte, que juntas representam quase 80% dos hectares de soja produzidos no mundo.

     

    Sobre a TMG – A TMG (Tropical Melhoramento e Genética S/A) é uma empresa independente de melhoramento de soja, algodão e milho com base no Brasil, com instalações de última geração que permitem o desenvolvimento rápido de novas cultivares adaptadas a diferentes locais do mundo. A TMG está focada em desenvolver soluções genéticas para entregar produtividade e rentabilidade aos agricultores, que contribuam para atender a demanda mundial de grãos e fibras de forma sustentável. Foi a primeira empresa a lançar cultivares de soja com a Tecnologia Inox®, que incorpora resistência genética à ferrugem asiática. Também foi pioneira ao registrar uma cultivar de soja com resistência a todas as raças até então conhecidas de nematoide de cisto da soja. Essas inovações levam um número maior de benefícios ao campo e ajudam a reduzir os custos de produção. Para saber mais sobre a empresa e conhecer as soluções genéticas, acesse   www.tmg.agr.br.

    Sobre a Bioceres Crop Solutions – A Bioceres Crop Solutions Corp. (NYSE American: BIOX) é uma empresa de soluções integradas de produtividade de culturas, incluindo sementes, eventos transgênicos, tratamento de sementes, produtos biológicos, adjuvantes de alto valor e fertilizantes. Ao contrário da maioria das empresas do setor que se especializam em uma única tecnologia – química, produto, condição ou estágio do desenvolvimento da planta -, desenvolvemos uma plataforma multidisciplinar e de vários produtos capaz de fornecer soluções durante todo o ciclo das culturas agrícolas, desde o pré-plantio até o transporte e armazenamento. Nossa plataforma é projetada para trazer tecnologias de alto valor para o mercado, de maneira econômica, por meio de uma abordagem de arquitetura aberta. Para mais informações visite   https://biocerescrops.com/.

    Sobre a Arcadia Biosciences, Inc. – A Arcadia Biosciences Inc. (Nasdaq: RKDA) desenvolve e comercializa ingredientes alimentares de alto valor e óleos nutricionais que ajudam a atender a demanda do consumidor por uma dieta mais saudável. Os ingredientes de marca GoodWheat ™ da Arcadia proporcionam benefícios de saúde aos consumidores e permitem que as empresas de produtos de consumo diferenciem suas marcas no mercado. As características agrícolas da empresa estão sendo desenvolvidas para permitir que os agricultores de todo o mundo sejam mais produtivos e minimizem o impacto da agricultura no meio ambiente. Para mais informações, visite   www.arcadiabio.com.

    Sobre a Verdeca – A Verdeca, uma   joint venture   entre a Bioceres e a Arcadia Biosciences, sediada nos EUA, desenvolve e realiza desregulamentação de variedades de soja com tecnologias agrícolas de última geração. Trabalhando em parceria com produtores sul-americanos, a Verdeca visa fornecer tecnologias que ajudem a aumentar a produtividade das culturas, tornando o uso mais eficiente e sustentável dos recursos terrestres e hídricos. Para mais informações, visite   www.verdeca.com.

    Com lançamentos, TMG participa da Expodireto Cotrijal 2019
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    Com lançamentos, TMG participa da Expodireto Cotrijal 2019

    A partir de hoje (11), até a sexta-feira, 15 de março, a Tropical Melhoramento & Genética (TMG) estará presente na Expodireto Cotrijal 2019, em Não-Me-Toque (RS), e apresenta lançamentos em cultivares de soja que colocam a empresa entre as líderes do mercado de melhoramento genético de plantas no Brasil. As novidades são TMG 7061IPRO, TMG 7260IPRO e TMG 1759RR. Já a TMG 7058IPRO também completa o portfólio, mas como pré-lançamento.

    Com boa adaptação para solos encharcados e indicada para a região das Missões e sul do Rio Grande do Sul, a TMG 7061IPRO tem ciclo médio, alto teto produtivo e rusticidade.

    Entre os lançamentos de soja RR, a empresa apresenta a TMG 1759RR, cultivar com amplitude de adaptação, ciclo médio precoce, resistência ao acamamento, boa rusticidade, alto teto produtivo, além de ser excelente opção para o plantio de refúgio de cultivares Intacta.

    A TMG 7260IPRO tem ciclo médio, estabilidade produtiva com boa tolerância ao acamamento e e alto PMS (peso de mil sementes). Já o pré-lançamento TMG 7058IPRO é opção com a junção das tecnologias Inox® e Intacta RR2 PRO™, é ideal para regiões de altitudes, resistente ao acamamento, tem alto teto produtivo e ciclo precoce.

    Manejo de ferrugem com a soja Inox®, tecnologia consagrada da TMG

    O portfólio de soja da TMG se destaca também pelas cultivares com a Tecnologia Inox®, fundamental no combate à ferrugem da soja. Nesta safra a doença continua com forte presença nas lavouras do Rio Grande do Sul, estado com o maior número de registros da doença, 127 até o momento, de acordo com o Consórcio Antiferrugem.

    No estande da empresa os agricultores poderão ver, assim como em outras edições da feira, o diferencial da soja Inox®. Com a tecnologia, o manejo da doença no campo é mais eficiente, pois a presença do gene de resistência à ferrugem nas cultivares faz com que a planta tenha maiores condições de conviver com o problema. Lançada há mais de 10 anos, a tecnologia deu ao produtor a oportunidade de contar com uma proteção extra, aliada ao manejo indicado com fungicidas.