Entregar cultivares produtivas é o nosso compromisso. Contribuir para o desenvolvimento da agricultura, através de pesquisa e inovação, potencializando os resultados dos produtores, é o nosso propósito.

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    Produtor deve estar atento às alternativas de controle da ferrugem
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    Produtor deve estar atento às alternativas de controle da ferrugem

                    Nesta safra 2017/18, a Ferrugem asiática, uma das doenças mais severas da cultura da soja, voltou a aparecer. Virou notícia e causou grandes prejuízos aos agricultores, com maior número de ocorrências no sul do Brasil. Os primeiros registros, assim como nas últimas safras, foram a partir da segunda quinzena de novembro em São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. No Mato Grosso, as primeiras ocorrências aconteceram após a segunda quinzena de dezembro.

                    Uma das condições que contribuíram para a maior incidência da ferrugem nesta safra foi a dificuldade na aplicação de fungicidas para o controle da doença, em razão de chuvas frequentes na região sul no final de dezembro e início de janeiro. O período chuvoso ocasiona atrasos nas aplicações e aumento de intervalos entre elas. Além do imprevisto climático, os produtores ainda enfrentam, nos últimos anos, a menor sensibilidade do fungo aos três principais grupos de fungicidas com modo de ação específico para a ferrugem.

                    Entre as ferramentas existentes para o produtor lidar com a doença estão as cultivares de soja com resistência à ferrugem. No mercado desde 2008, as cultivares com a Tecnologia Inox® saem na frente, pois a ferramenta auxilia o produtor no combate a esse problema no campo e melhora a produtividade em condições onde a doença está presente. A Tecnologia Inox® foi desenvolvida pela Tropical Melhoramento & Genética (TMG), empresa nacional que tem em seu portfólio de sementes de soja várias opções com resistência à ferrugem.

                    Um dos últimos lançamentos da empresa foi a TMG 7067IPRO, que traz a junção da Tecnologia Inox® com a Tecnologia Intacta RR2 PRO™, resistente às lagartas e ao herbicida glifosato. A cultivar foi desenvolvida para o sul do Brasil e adaptada ao cerrado, onde está apresentando excelente performance, com destaque para seu alto teto produtivo aliado à precocidade, além de características como alto peso de grãos e boa capacidade de engalhamento, essa última mais evidente em Goiás e norte de Mato Grosso do Sul.

                    Para o produtor rural de Silvânia (GO), Walter Brandtner, a TMG 7067IPRO é um “material fantástico” (palavras do produtor). Ele também ressaltou, em vídeo gravado no talhão da cultivar durante a colheita, seu sistema radicular “extremamente avantajado” e o alto peso de grãos. O agricultor fez a colheita com 105 dias em área de 65 hectares e obteve a produtividade de 79 sacas por hectare. “Talvez um dos melhores materiais que temos no mercado, à disposição do produtor de Goiás”, pontuou ele.             

                    Sua rusticidade também se destacou, na opinião do produtor Ricardo Bortoluzzi, de São Gabriel do Oeste, município situado na região norte de Mato Grosso do Sul. Ele colheu 79,9 sc/ha, em 93 ha de área com a cultivar. “A variedade também nos surpreendeu pelo pouco ataque de doenças de final de ciclo, como a mancha alvo”, relatou.

                    Já Cid Ricardo dos Reis, do Grupo Bom Futuro Agrícola, explica que a cultivar, já destaque em ensaios na safra 2016/17, quando foi campeã, continuou com bom desempenho nos ensaios desta safra e na área comercial do Grupo, em Campo Verde (MT). O resultado foi de 73,5 sc/ha em 351 ha. “Vai se tornar umas das nossas principais opções de cultivar superprecoce e para antecipar o plantio de algodão segunda safra”, acrescentou.        

                    Além de Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, a TMG 7067IPRO também se destacou em mais estados da região do cerrado, como a Bahia, além do sul do Brasil. Em São Desidério (BA), na área de 1,2 ha de Augusto Montani, a produtividade foi de 76,5 sc/ha. Para mais informações sobre a cultivar e a compra de sementes, o produtor pode entrar em contato com os consultores da empresa, os dados estão no item Equipe deste site.

    TMG faz parceria com Unicamp para controle de doenças e pragas
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    TMG faz parceria com Unicamp para controle de doenças e pragas

    Com foco no controle de doenças e pragas das culturas de soja e algodão, a Tropical Melhoramento & Genética (TMG) e a Unicamp firmaram uma parceria para o desenvolvimento de uma tecnologia de silenciamento gênico por RNA de interferência. Desenvolvida no Instituto de Biologia (IB) da Universidade, a tecnologia por ser aplicada a qualquer tipo de cultura agrícola. O método foi licenciado em caráter não exclusivo para a empresa, que futuramente poderá ter a tecnologia inserida nos produtos oferecidos ao produtor rural.  

    “Todos os seres vivos possuem um mecanismo para lutar contra ataques virais, silenciando seus genes. Pesquisadores descobriram que podemos usar este mesmo mecanismo para ´enganar´ as células de qualquer organismo e silenciar seus próprios genes”, conta o professor Henrique Marques-Souza, responsável pelos estudos. Nesta parceria, a Unicamp fornece o know-how de como identificar, selecionar e silenciar genes específicos, enquanto a empresa trouxe seu conhecimento agrário, com foco em pragas e doenças da lavoura.

    A TMG, empresa 100% nacional de melhoramento genético de soja, algodão e milho, já tinha interesse em tecnologias do gênero e soube dos artigos publicados pelo grupo de Marques-Souza. “Os processos que envolvem o RNA de interferência são algo que outras empresas multinacionais do setor agrícola já estão buscando também. Nós realizamos uma busca, aqui no Brasil, para encontrar pesquisadores que fossem referência nessa área e chegamos até o professor Henrique, que já acumula experiência no silenciamento gênico de RNA. Ele tem uma linha de pesquisa bem alinhada com os objetivos da empresa”, afirma Alexandre Garcia, gestor de Pesquisa da TMG.

    “Hoje podemos desenvolver moléculas de RNA silenciadoras para o controle de qualquer praga ou doença nas diversas espécies cultivadas”, completa o docente da Unicamp. Ele se especializou em silenciamento gênico durante o seu doutorado na Universidade de Colônia, na Alemanha, e seu pós-doutorado na Universidade da Califórnia, Berkeley. O pesquisador adaptou a tecnologia para realizar o controle molecular de pragas agrícolas e fundou o laboratório Blast (acrônimo de Brazilian Laboratory on Silencing Technologies), voltado para estudos em silenciamento gênico.

    Alexandre Garcia ressalta que a TMG está entre as quatro maiores empresas de sementes no País e adota uma visão inovadora sobre novas tecnologias que lhe proporcionam diferenciais competitivos. “Nós somos a única empresa legitimamente brasileira que compete com grandes multinacionais, como a Monsanto e a Bayer, no mercado de cultivares e de melhoramento genético”, explica.

     

    Texto original: Carolina Octaviano (Inova), especial para o Jornal da Unicamp. Matéria completa acesse aqui.

    Lançamentos são destaques no estande da TMG na Show Safra BR 163
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    Lançamentos são destaques no estande da TMG na Show Safra BR 163

    Em Lucas do Rio Verde, região da BR 163, rodovia por onde escoa boa parte da produção de grãos do Brasil para os portos, a Tropical Melhoramento & Genética (TMG) estará dos dias 20 a 23 de março com o portfólio de soja e algodão na Show Safra BR 163. Com o tema ‘Tecnologia e produtividade no campo’, o evento é realizado pela Fundação Rio Verde, com patrocínio do Senar Mato Grosso e várias entidades correalizadoras.

    Entre as cultivares de soja, os destaques são a TMG 1180RR, TMG 2181IPRO e TMG 2185IPRO, as duas últimas indicadas para áreas que antecedem o cultivo do milho safrinha no Estado. No estande da empresa também serão mostradas a campo os lançamentos TMG 2173IPRO e TMG 7067IPRO, de ciclos superprecoces na região e indicadas para a segunda safra de algodão

    O lançamento TMG 2182IPRO, opção de ciclo médio, também estará no campo demonstrativo. A variedade possui bom arranque inicial, enraizamento agressivo, boa capacidade de engalhamento e crescimento, e favorece a abertura de plantio.

    Manejo de doença

    Na região da BR 163, os produtores também se mantiveram alertas nesta safra de soja, com relação à presença da ferrugem asiática. “O impacto com a doença foi menor se comparado a outras regiões de Mato Grosso, como Sudeste e Serra da Petrovina, mas recebeu atenção dos sojicultores”, pontua Elisvalds Lopes, consultor de Desenvolvimento de Mercado. Ele destaca também a presença das cultivares com a Tecnologia Inox®, da TMG, que confere resistência à ferrugem. E com a mancha alvo, doença que pode ocorrer em qualquer fase de desenvolvimento das plantas de soja e durante todo o ciclo da cultura, não foi diferente.

    Algodão

    As cultivares de algodão da TMG, conhecidas pelo alto potencial produtivo e qualidade de fibra, também compõem o estande da empresa na Show Safra BR 163. Farão parte da feira a TMG 42WS, TMG 81WS, o lançamento TMG 44B2RF e TMG 47B2RF, excelentes alternativas para o manejo da Ramulária e nematoides. “Também mostraremos opção para refúgio em algodão, como a TMG 62RF”, completa Elisvalds.

    Dirigentes da Aprosoja-MT conhecem no PR tecnologia em genética da TMG
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    Dirigentes da Aprosoja-MT conhecem no PR tecnologia em genética da TMG

                    Nesta terça-feira (13), dirigentes da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja-MT) conheceram a matriz da Tropical Melhoramento & Genética (TMG), em Cambé (PR). A comitiva saiu de Mato Grosso para a visita, acompanhada de acionistas da TMG, e conheceu as tecnologias genéticas desenvolvidas no Programa de Melhoramento Genético de Soja e Algodão da empresa.

                    Estiveram na sede da TMG o presidente da Aprosoja-MT, Antônio Galvan, o vice-presidente da entidade, Fernando Cadore, o 2º vice-presidente da região Sul de Mato Grosso, Jorge Giacomelli, o diretor técnico, Wanderlei Dias Guerra, e Naildo da Silva Lopes, conselheiro e membro da Comissão de Defesa Agrícola da Associação.

                    Gestores da TMG apresentaram ao grupo a estrutura institucional da empresa, bem como de experimentos nas Casas de Vegetação, além do Laboratório de Biotecnologia. O encontro também serviu para a discussão de uma agenda de interesses em comum e pertinentes a uma Associação de produtores rurais e uma empresa constituída essencialmente por produtores.

    Lançamentos e manejo de ferrugem são os destaques da TMG na Expodireto
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    Lançamentos e manejo de ferrugem são os destaques da TMG na Expodireto

    A Expodireto Cotrijal 2018 iniciou nesta segunda-feira (5), em Não-Me-Toque (RS) e, pelo quarto ano consecutivo, a Tropical Melhoramento & Genética (TMG) está participando do evento. Nesta edição, a empresa mostra em seu estande nove cultivares, entre elas quatro lançamentos. O portfólio da TMG para o Rio Grande do Sul é destaque através da TMG 7067IPRO (lançamento), TMG 7061IPRO, TMG 7260IPRO e TMG 1759RR (as três pré-lançamentos), além da TMG 7062IPRO, TMG 7262RR, TMG 7161RR e TMG 7363RR.

    O lançamento TMG 7067IPRO, variedade que vem para agregar o portfólio de opções no Estado, tem estabilidade, ciclo tardio, grupo de maturação 6.7 e alto peso de mil sementes (PMS). A variedade tem grande amplitude de adaptação em outros estados também, como Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, e vem trazendo excelentes resultados de produtividade nesta safra. Em Mercedes (PR), o produtor Antônio Zanelato obteve resultado de 82,6 sc/ha, em 3,6 ha. Em Sidrolândia (MS), Marco Comparim colheu 81,5 sc/ha, em 8 ha.

    A TMG 7063IPRO tem conquistado espaço no Rio Grande do Sul, principalmente na região das Missões e no Sul. Rusticidade, estabilidade e alto teto produtivo são os diferenciais. Tem ciclo precoce, grupo de maturação 6.3, resistência à fitóftora da raça 1 e junção de tecnologias Inox® e Intacta RR2 PRO™, proporcionando segurança ao produtor. Em São Nicolau (RS), a TMG 7063IPRO mostrou resultado de 73,8 sc/ha.

    O agricultor Éder Eugênio Lena, de São Pedro do Sul (RS), região central do Estado, esteve no estande da TMG nesta terça-feira (6) e contou sobre o comportamento da cultivar em sua área de 30 hectares nesta safra, que tem solo arenoso. No início da semeadura da soja, em novembro, a região passou por um período longo de veranico, aproximadamente 30 dias, e a variedade demonstrou excelente desempenho, destacando a sua rusticidade, um de seus pontos fortes para essa região.

    “Também faço pecuária, então a área tem histórico de pisoteio e sempre tive problemas com mortes de plantas, chegava a perder até 20%, mas com a TMG 7063IPRO não tive. Na próxima safra quero ampliar a área dela para 120 a 150 hectares”, destacou. O agricultor ressaltou ainda a presença da Tecnologia Inox® na variedade, que auxilia no controle da ferrugem da soja.

    Pré-lançamentos

    A cultivar pré-lançamento TMG 7061IPRO é indicada para Missões e Sul, apresenta alto teto produtivo com ciclo precoce, sistema radicular rústico e alto PMS. “É uma variedade que vem para agregar o portfólio de cultivares com alto teto produtivo”, explica Daniel Sbardelotto, consultor de Desenvolvimento de Mercado no Sul do Brasil. Assim como a TMG 7260IPRO, com a junção das tecnologias Inox® e Intacta RR2 PRO™, resistência à fitóftora da raça 1 e alto PMS.

    Entre as cultivares RR, o pré-lançamento é a TMG 1759RR, indicada para regiões mais frias (Planalto e Missões), tem alto teto produtivo, resistência à fitóftora da raça 1 e é excelente opção para refúgio. Outras cultivares RR que já fazem parte do portfólio há mais tempo são a TMG 7262RR, que também conta com a Tecnologia Inox®, e a TMG 7161RR e TMG 7363RR, ambas indicadas para áreas de várzea.

    O estande da TMG está na Avenida B, Rua 12, com todo o time técnico preparado para mostrar as cultivares a campo e tirar todas as dúvidas do agricultor. Até esta terça-feira (6), a Expodireto já havia recebido mais de 80 mil visitantes, segundo a organização.

    Estados produtores de algodão mantêm boa expectativa para a safra
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    Estados produtores de algodão mantêm boa expectativa para a safra

    Há poucos dias a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) divulgou a estimativa da área de algodão no Estado, com a semeadura praticamente encerrada nesta safra de 2017/18. A área é estimada em 783 mil hectares – – um aumento de 25% em relação à safra 2016/17, quando foram cultivados 626.700 ha. O estabelecimento da cultura foi um pouco adiado em algumas regiões, em razão do atraso na colheita da soja e o excesso de chuvas no plantio do algodão, mas as expectativas são boas.

    Assim como em Mato Grosso, a semeadura do algodão na Bahia está encerrada e também teve aumento de área. Conforme Lidervan Moraes, diretor executivo da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), o estado semeou em torno de 265 mil hectares, 32,5% a mais em relação à safra 2016/17. E com a expectativa de uma boa safra de soja (é esperada a melhor dos últimos sete anos, segundo os produtores) e com o excelente desenvolvimento da cultura do algodão, há indicação de aumento de área de plantio de algodão para a próxima safra (2018/19), ultrapassando a marca de 300.000 hectares.

    De acordo com Luis Faeda, supervisor técnico de Algodão da Tropical Melhoramento & Genética (TMG), empresa nacional com participação acima de 30% do mercado de algodão no País (safra 2017/18), as chuvas no início da semeadura atrapalharam um pouco, mas não foram graves o suficiente para comprometer a safra. “O que não pode ocorrer é um abril/maio secos. Até agora a chuva tem ajudado”,  informa.

    Com relação ao ataque de doenças e pragas, o supervisor destaca que a safra tem tudo para ser tranquila. “A Ramulária vem se comportando dentro do esperado, com o manejo preventivo sendo feito à base de fungicidas”, explica. O cotonicultor, porém, deve ficar mais atento à presença de tripes, pulgão e mosca branca, pragas que têm preocupado mais. O pulgão é vetor de duas viroses, Vermelhão e Azulão. Já em relação ao tripes, as maiores infestações têm ocorrido entre 10 e 20 dias iniciais da cultura, causando injúrias na parte foliar. 

    A mosca branca, velha conhecida do cotonicultor, não tem apresentado um ataque tão severo até agora, como em anos anteriores. Nas áreas onde o desenvolvimento da cultura já está mais avançado, pontua o supervisor técnico, percebe-se que o ano será de combate árduo ao bicudo do algodoeiro, que já está presente em muitas áreas. “O produtor não pode descuidar do manejo preventivo dessa praga”, ressalta ele.

    Luis Faeda lembra ainda de algumas cultivares de algodão da TMG em destaque também nessa safra, como a TMG 81WS, TMG 42WS,  TMG 47B2RF e TMG 44B2RF. A TMG 81WS é uma cultivar de ciclo tardio, bastante utilizada em plantio de primeira safra e na abertura de segunda safra, tem sistema radicular agressivo e é tolerante ao nematoide de galhas. A variedade teve aumento significativo de participação nessa safra, devido o seu potencial  produtivo e sua versatilidade no posicionamento dentro do planejamento da safra.

    A TMG 42WS é uma cultivar de ciclo médio precoce, com tecnologia RX (tolerância à Ramulária) e posicionamento para segunda safra no Mato Grosso, mas que vem surpreendendo pela performance nos plantios em primeira safra, principalmente na Bahia.

    A TMG 47B2RF tem ciclo médio tardio, é utilizada no fechamento de primeira safra e abertura de segunda safra, principalmente. Tem alto potencial produtivo, RX (tolerância à Ramulária) e equilíbrio na qualidade de fibra. “Essa cultivar aos poucos está conquistando o seu espaço, é uma variedade de manejo técnico que caiu no gosto dos produtores por ser uma importante ferramenta dentro de seu planejamento de safra”, destaca Faeda.

    A TMG 44B2RF, lançamento da safra 2017/18, é opção no plantio de segunda safra e destaque para fechamento de plantio. A cultivar de ciclo médio precoce tem excelente potencial produtivo, ótima qualidade de fibra e com tecnologia RX. Já está presente em todo o cerrado em vários tipos de posicionamento, com um ótimo desenvolvimento e excelente expectativa de resultados.

    A colheita do algodão nessa safra, na Bahia, está prevista para iniciar no final de maio ou começo de junho. Em Mato Grosso, inicia-se a partir do dia 20 de junho, aproximadamente, podendo se estender bastante em algumas regiões que tiveram atraso no plantio.

    Programa Novos Talentos da TMG têm inscrições abertas
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    Programa Novos Talentos da TMG têm inscrições abertas

               Na próxima segunda-feira (19) serão abertas as inscrições para o Programa Novos Talentos, da TMG. O Programa seleciona estudantes que estejam no final do curso de graduação e profissionais recém graduados ou recém pós-graduados de Agronomia e Biologia de todo o Brasil. Os interessados poderão se inscrever aqui.

                    O projeto teve início em 2010 e é dividido em duas modalidades, estágio profissionalizante e trainee. Os selecionados atuam em todas as regiões produtivas do Brasil em áreas do Melhoramento Genético de Plantas – soja, algodão e milho; Desenvolvimento de Mercado e Produção de Sementes; Biotecnologia e Pesquisa em Genética. Na modalidade estágio os estudantes atuam por 40 horas semanais e na de trainee por 44 horas semanais.

                    A duração do Programa para a modalidade estágio é de três meses e para trainee é um ano. Os selecionados recebem bolsa estágio e remuneração específica para trainee, acrescido de benefícios. Além de boa formação técnica, é desejável que o candidato tenha características como criatividade e inovação, liderança e comunicação, bom histórico escolar universitário, fluência em inglês e disponibilidade para viagens e mudança.

                    O Programa Novos Talentos, explica Romão Viana, gestor de Recursos Humanos da TMG, é consolidado nas instituições de ensino do País e busca conhecer novos talentos das áreas de agronomia e biologia, que terão a oportunidade de trabalhar com pesquisadores bastante experientes, com possibilidade de efetivação.

                    As inscrições vão até o dia 20 de abril e os resultados são divulgados no site da TMG a partir do mês de julho. Os selecionados iniciam na empresa no mês de agosto deste ano.

    TMG leva para a Show Rural três novas cultivares de soja
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    TMG leva para a Show Rural três novas cultivares de soja

    A TMG participa na semana de 5 a 9 de fevereiro da Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), feira que é considerada a terceira maior do mundo. Para o público estimado em 250 mil pessoas nos cinco dias, a empresa mostra em sua área demonstrativa sete cultivares do portfólio de soja, sendo um lançamento da safra 2017/18 e dois pré-lançamentos, que terão maior volume de sementes disponíveis na próxima safra.

    Além dos lançamentos, um dos destaques para a região Sul do Brasil é a TMG 7063IPRO, cultivar que alia Tecnologia Inox® com Intacta RR2 PRO™, com alto peso de sementes, sistema radicular agressivo e indicada como cultivar de abertura de plantio.

    O lançamento TMG 7067IPRO é uma cultivar de ciclo médio tardio, indicada para abertura de plantio também. Tem alto teto produtivo e excelente adaptabilidade de plantio, sendo destaque nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

    Os pré-lançamentos TMG 7061IPRO e TMG 1759RR também chegam para agregar o portfólio composto de cultivares de alto teto produtivo. A TMG 7061IPRO também traz a junção das duas tecnologias, tem ciclo precoce e, dessa forma, facilita o plantio de milho safrinha com mais antecedência. A cultivar é indicada para o cultivo em áreas de média e alta fertilidade, apresenta alto teto produtivo e bom engalhamento. A TMG 1759RR é uma excelente opção para refúgio, indicada para regiões acima de 600 metros de altitude. A cultivar é de ciclo precoce, com grupo de maturação 5.9 e resistente ao acamamento.

    Até esta quinta-feira (8), o total de visitantes da Show Rural Coopavel foi de 230.426 pessoas A organização acredita que até o final desta sexta-feira (9), a meta de 250 mil pessoas possa ser superada.

    Paraná tem maior número de focos de ferrugem; há alternativas para o controle
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    Paraná tem maior número de focos de ferrugem; há alternativas para o controle

    A principal doença que atinge a cultura da soja no Brasil, a Ferrugem asiática, também está causando prejuízo nesta safra. O estado com maior número de focos da doença é o Paraná, com 108 casos até o momento, de acordo com o Consórcio Antiferrugem. Com as condições climáticas altamente favoráveis para o desenvolvimento, a evolução da ferrugem está sendo rápida no Estado, assim como o aumento da severidade de danos nas lavouras. No entanto, além do manejo adequado, a biotecnologia incorporada às sementes de soja é umas das principais aliadas do produtor rural, principalmente em ano com forte pressão da ferrugem.

    O Brasil e países vizinhos que também sofrem com o problema, como o Paraguai, podem contar com cultivares de soja com a Tecnologia Inox®, desenvolvida pela Tropical Melhoramento & Genética – TMG, empresa brasileira de melhoramento genético de soja e algodão. Com o gene de resistência à ferrugem presente nas variedades Inox®, a segurança na lavoura é maior. O produtor continua realizando as aplicações da mesma forma que faz em lavouras com cultivares suscetíveis à doença, mas a diferença é que aliando a tecnologia com o controle através dos fungicidas, as chances de obter resultados melhores aumentam significativamente.

    “Todo ano é um ano atípico e nessa safra as condições climáticas dificultaram o manejo correto com fungicidas, em razão do período mais chuvoso em janeiro. E é aí que entra a segurança da Tecnologia Inox®, pois quando há atraso no controle químico, a genética mantém a sanidade da lavoura até o momento de dar continuidade ao manejo da doença, sem que a lavoura seja rapidamente tomada pela ferrugem”, explica Sérgio Luiz Marchi, supervisor de Desenvolvimento de Mercado da TMG.

    Show Rural

     A TMG está presente na 30ª edição da Show Rural Coopavel, realizada em Cascavel (PR). No estande da empresa, os visitantes podem ver sete cultivares, cinco com a combinação pioneira de Tecnologia Inox® +  Intacta RR2 PRO™, e duas com a tecnologia Roundup Ready®, a soja RR. Dessas, uma é lançamento da safra 2017/18 e duas são pré-lançamentos.

    E para que possam entender e visualizar os diferenciais da Tecnologia Inox®, a TMG também preparou um ensaio demonstrativo de manejo Inox® com duas cultivares, uma resistente à ferrugem e outra suscetível, semeadas em épocas iguais e ambas com três aplicações de fungicidas.

    A área da empresa no evento também conta com ensaio de densidade que evidencia a recomendação da TMG quanto ao número ideal de plantas por metro linear para a semeadura da soja. A TMG 7067IPRO, lançamento da safra e escolhida para o ensaio, é mostrada a campo com 7, 11 e 15 plantas e demonstra que o posicionamento correto da cultivar no campo possibilita que ela expresse todo o seu potencial produtivo.

    A Show Rural Coopavel segue até esta sexta-feira (09/02) e, nesta segunda-feira (5), registrou recorde de público para o primeiro dia desde o ano de 1989. Foram 34.505 pessoas neste que é considerado o terceiro maior evento agrícola do mundo, com 542 expositores nesta edição.